quinta-feira, 15 de novembro de 2012

A Confissão ajuda a libertar os medos


Hoje eu convido você a meditar, entender e assumir a confissão em sua vida com mais seriedade, mais frequência e a mais sincera possível na sua vida.
Nós católicos temos em nossa igreja a grande riqueza que é o sacramento da confissão. O sacerdote ou o padre recebeu na sua ordenação pela imposição das mãos do Bispo a graça de ser o instrumento que apagará nossos pecados.
Humanamente isto é impossível, mas na fé e na verdade da doutrina da igreja apoiado nas palavras que Jesus disse a Pedro: O que ligares no céu, será ligado e o que desligares será desligado, hoje temos a graça de se sentir livres e perdoados quando buscamos um sacerdote que obteve esta autoridade do próprio Jesus para ajudar a todos nós a se sentir melhor enquanto vivermos aqui na terra.



Aparentemente o Sacerdote é um homem como nós e isto coloca as vezes muitas pessoas na dúvida de se confessar com ele. Pra muitos é estranho, ou humilhante ter que se ajoelhar e falar de suas fraquezas e misérias a uma pessoa que mal o conhece. O que ele vai pensar de mim? O que vai fazer com meus segredos, minha intimidade revelada? Eu digo a você: ele não vai fazer nada a não ser ouvir e te orientar para uma vida melhor. Ele é um homem que estudou muito a palavra de Deus, a doutrina da igreja, os ministérios sacerdotais ,estudos que levam anos para poder ministrar com autoridade em Deus este sacramento. Ele te ouvirá e  depois de te ouvir irá com suas mãos sacerdotais em nome de Jesus perdoar os vossos pecados. E você de fato terá uma vida nova, uma alma limpa ao sair da confissão.


Tem pessoas que negam a confissão com o sacerdote alegando que ele é um homem como nós pecador. A questão aqui não é a vida pessoal deste sacerdote que de fato é também humano e falho, mas é o ministério sacerdotal que ele escolheu pra sua vida, é uma pessoa que se decidiu ser consagrado e Deus levou a sério sua consagração. 

Deus sabe que eu sou pecador, mas mesmo assim confia dons a mim para ajudar os outros aqui na terra, porque não pode utilizar-se de seus sacerdotes para nos ajudar a se sentir livres de nossos pecados? Se fosse assim, não vou me consultar com o médico porque ele também adoece! Quem pensa assim com certeza não conhece de fato a sua igreja, não entende as maravilhas que Deus deixou para cada um de nós através dela.

Tem pessoas que não se confessam no sacramento mas acabam contando de suas intimidades as vezes com pessoas que não tem nada para oferecer a ela e ainda corre o risco de usar suas palavras contra ela. O sacerdote é um homem ungido e naquele momento em que está diante de um ser humano, ouvindo sua vida, suas fraquezas, tudo o que é nele se torna nada, e Deus se faz presente por ele, é o próprio Deus que ouve suas misérias, é o próprio Deus que tem compaixão de nós e usa das mãos destes homens consagrados para nos absolver dos erros que cometemos.

Um testemunho, em relação a confissão:

Eu, Nice quando estava doente , passei a buscar a confissão semanalmente.
No momento parecia até um exagero, e talvez fosse mesmo, mas fazia tanto tempo que eu não me confessava, que quando me orientaram a me confessar, comecei a buscar toda  semana um padre. Eu tinha muita vergonha. Nossa! como foi difícil. Também nem sabia mais o que era pecado e o que era simplesmente desorganizações na minha vida. Como eu tinha vergonha, a cada semana eu procurava um padre diferente. E a cada semana, eu fui percebendo que quando eu saía do confessionário, minha alma, meu corpo, ficava leve, eu ficava em paz, feliz e me sentia renovada, com forças para lutar contra a doença. Estava fechando as brechas da minha vida, para que Deus pudesse agir na  cura da minha mente. Percebi também que passei a não ter medo de mim mesma, dos meus erros, que podia falar o que eu sentia, me expressar, ser corrigida no amor, orientada e era o que eu queria. Era o que minha alma gritava e precisava!
Como busquei muitos sacerdotes, percebi que uns falavam mais, outros menos, mas na hora da absolvição, a paz era a mesma, a leveza era a mesma, a alegria da alma era a mesma porque o Deus que age no momento da confissão é o mesmo. Quantas vezes saí chorando, emocionada, porque na hora da confissão o Espírito Santo me fazia lembrar uma mágoa, uma raiva, uma situação que achava que já tinha perdoado, esquecido, e veio à tona. Quantas curas emocionais eu recebi.
Nice Lász Ramos Morales - nicemorales@hotmail.com


A confissão é um exercício de humildade em nós. Temos que parar para fazer um exame de consciência, rever nossas atitudes, relembrar os 10 mandamentos de Deus e onde estamos pecando, reconhecer que somos fracos e precisamos da misericórdia de Deus, reconhecer que guardamos lixo em nós que nos leva a ter doenças, problemas, e bloqueios na vida, e experimentar a graça de ir se santificando para um dia quando nos encontrarmos com Deus podermos entrar no céu de cabeça erguida, vitoriosos porque batalhamos aqui na terra para sermos melhores e mais felizes!

As doenças, os medos, sempre vão existir, uma alma que se confessa tem um corpo mais são, uma mente mais em paz. E isto faz toda a diferença!
Jesus te ama! E quer te encontrar na confissão!
Faça esta experiência e será mais feliz!

" Àqueles a quem perdoardes os pecados, lhes serão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, lhes serão retidos."  João 20,23.

As novas Tecnologias para Evangelização





As novas tecnologias impõem à Igreja um grande desafio: evangelizar com novas linguagens e atitudes. Foi o que afirmou Dom Claudio Maria Celli, presidente do Conselho Pontifício para as Comunicações Sociais. O prelado participou de uma jornada de estudo em Roma promovida pela Ação Católica Italiana.
“As novas tecnologias nos colocam diante de possibilidades inimagináveis”, mas “criam uma cultura digital dentro da qual é necessário chegar ao homem com essa mesma linguagem, para levar a mensagem evangélica”.
Por isso, é fundamental – afirmou – “comunicar com uma atitude respeitosa e não com imposição agressiva”. Trata-se do “maior desafio que estamos enfrentando”.
Sobre o encontro realizado na segunda-feira no Vaticano com blogueiros do mundo, ele afirmou que foi “uma tomada de consciência sobre a importância da blogosfera no contexto global e cultural”. Recordou que “enquanto se realizava o encontro no Vaticano, os blogueiros, ao mesmo tempo, realizavam outro em paralelo, o dos twitters”.
O presidente do organismo vaticano para as comunicações citou um documento de Bento XVI, de 12 de maio de 2010, em Lisboa, onde indicou que: “no mundo de hoje é necessário dialogar de maneira respeitosa com a verdade dos outros”.
Dom Celli acrescentou que agora estamos em uma fase de aprendizagem, porque muitos blogs, “mesmo ao defender a própria fé, são incapazes de instaurar um diálogo”. Isso é um ponto muito importante – sublinhou o prelado – porque “o Papa não nos convida ao proselitismo nem à defesa agressiva daquilo em que cremos”.
O prelado indicou alguns pontos a se respeitar na comunicação, assim como ser conscientes de pertencer à Igreja, “que não somente faz comunicação, mas é comunicação”. Não é abrigo de conceitos intelectuais como se fosse uma ideologia, mas, “substancialmente, é comunicação do amor de Deus, de um Deus que ama o homem e busca-o com um amor incansável”.
Ele enfatizou que as novas tecnologias dão origem a uma nova cultura, chamada digital. Lamentavelmente – afirmou o prelado – “ainda existe na Igreja uma visão instrumental sobre os meios de comunicação”, enquanto que João Paulo II já tinha entendido “que as novas tecnologias geravam uma nova cultura”.
“Uma criança que vive em conexão com outras, por exemplo, entende melhor o que quer dizer comunicação”. E poderá também “entender melhor o que é o corpo místico de Cristo”, porque “entenderá melhor o que significa estar em comunicação com a Igreja”.
O problema de fundo é entender “em que medida sabemos dialogar com a cultura digital, com a realidade juvenil; em que medida a Igreja é capaz de comunicar e anunciar o Evangelho em uma cultura digital”. “Trata-se do maior desafio que estamos enfrentando”.
Dom Celli recordou que “devemos nos perguntar em que medida exercitamos a pastoral no campo digital e temos de entender de maneira explícita o que ainda nos falta”.
Mas aqui existe – explicou – um paradoxo, porque “enquanto se está muito conectado, ao mesmo tempo se está muito sozinho”. Como exemplo recordou como, em média, um jovem envia cerca de 60 SMS por dia. Ele fez um convite: “compete aos jovens que os valores do Evangelho sejam semeados na cultura digital de hoje”.
Outro ponto importante é o que se refere à “linguagem” e, portanto, “não somente ao tecnológico”. Ou seja, é necessária uma “mediação cultural na contextualidade; é necessário entender as problemáticas do homem de hoje”. Do contrário, poderão existir belas afirmações tecnológicas, mas que não atingem” efetivamente as pessoas.
É necessário ter – concluiu – “uma linguagem que possa ser bem entendida, de modo que consiga levar em seu interior a mensagem do Evangelho”.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Testemunho - Diogo de Meira



Olá amados amigos e visitantes!

Alguns dias atrás, o casal da comunidade Anderson e Simone, foram até uma Paróquia em Curitiba e conversaram com um seminarista, que disse ter tido uma experiência com Deus através de um dos Retiros da Comunidade.
Hoje com muita alegria, vamos partilhar seu lindo testemunho!



Venho por meio deste declarar para honra e gloria de Nosso Senhor Jesus Cristo que, louvo e bendigo a Ele por ter conhecido esta comunidade cujo segundo nome é um referencial ao Senhor “Saron”, pois Ele é a “Rosa de Saron”. Testemunho que no ano de 2003 participei de um retiro de primeiro anúncio no qual fui plenamente libertado do poder de satanás, que durante seis anos aprisionou-me na pior linha de espiritismo, que é o candomblé de raiz africana.
Meus pais participaram de encontro para casais neste mesmo ano, e então após esse encontro tive um contato pessoal com a bíblia da tradução Ave Maria e vi que existia no fim da bíblia um índice temático, no qual li que Deus abomina tais praticas e fiquei confuso. Então uma equipe que trabalhava com a parte de visitar os neo-encontristas, foi até nossa casa para uma dessas visitas e eu comentei com uma pessoa das que estavam lá sobre o assunto, e ela concluiu que eu estava confuso, foi aí que ela pediu a autorização para que eu participasse desse retiro, e então eu fui para o encontro, gelado, mas fui.

Ao chegar lá, na Casa de retiros do Trabalhador no Sitio Cercado, e de momento fiquei frustrado por saber que tinha ligação com RCC, então busquei aproveitar o que me agradava que era a banda com os instrumentais.

Quando chegou o dia do meu verdadeiro encontro com o Senhor, isto é, o dia em que Ele veio para me resgatar das trevas da morte, eu fiquei com um pouco de receio, mas ao mesmo tempo não me preocupei achando que, porque já tinha “confessado, participado da missa e adorado Jesus” não aconteceria nada mais, mas me enganei, porque quando começou o momento de oração por cura e libertação fui surpreendido pela Misericórdia de Deus fui na instante liberto das garras do encardido.

Quando chegou o momento de mergulhar no Amor desse Grandioso Deus através de seu Espírito Santo na efusão novamente fui pego de surpresa, pois não acreditava no repouso no Espírito, foi então neste momento que repousei surpreendentemente seis agraciadas vezes. Ao chegar à minha casa recebi outra Graça, que é o dom de orar em Línguas, pois meu pai havia chegado do bar alcoolizado e um espírito do mau o tomou conta dele, então, eu me lembrei do som emitido por uma das servas na cura e libertação, e ao tentar reproduzir, comecei orar como o Espírito Santo me impulsionava a falar. E “Hoje livre sou” para fazer a vontade de Deus.
Louvado seja Deus por cada um de vocês da Comunidade Católica Vale de Saron.
Saibam que vocês estarão sempre em minhas orações.


         
Deus os abençoe! E que a Graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Amor Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco.

Diogo de Meira de Jesus